segunda-feira, 26 de julho de 2010

A Psicologia do Trânsito

Diante de tantos assuntos sobre Psicologia e Trânsito, fiquei pensando do que postar no nascimento desse Blog.
Nada mais ideal por começar falando sobre essa vertente da Psicologia .


A Psicologia do Trânsito estuda e analisa os comportamentos humanos em função das normas ou leis que buscam a segurança e a integridade de todos que se locomovem.E entende que o trânsito é composto pela interação entre três grandes subsistemas — o homem, a via e o veículo — e que uma locomoção segura e organizada envolve três elementos principais: engenharia, educação e policiamento/legislação.

O homem, com seus múltiplos fatores sensoriais, motivacionais, emocionais e de personalidade, é o maior responsável pelas diferentes causas dos comportamentos de trânsito, assim como o espantoso número de casos de  violência no trânsito e das mortes decorrentes de acidentes.São diversas as contribuições, as críticas e as ações sobre este campo, visando solucionar problemas e apontar possíveis caminhos a seguir, em termos de soluções duradouras frente aos danos ocasionados diariamente no trânsito.

A Psicologia está presente no processo de formação dos motoristas brasileiros, já que todos, em algum momento, são submetidos à pericia psicológica ou psicoteste como a maioria conhece, a fim de avaliar sua aptidão à função.

Quando uma avaliação psicológica se propõe a garantir mais segurança no trânsito, cabe fazer algumas perguntas: 


O perigo no trânsito é o “louco”, o desatento, o sujeito de memória fraca, ou o pouco inteligente?
São esses os “sujeitos do acidente”?

Se sim ou não, somente uma vasta pesquisa poderia responder, mas fato é que os exames “psicotéstesatuais baseiam-se em pressuposições positivas acerca de tais perguntas, e fazem deste discurso uma verdade capaz de interditar temporariamente o indivíduo que manifestar indícios de tais anomalias, impossibilitando-os de dirigir.

Temos muito mais a discutir.


 Opiniões, duvidas, relatos de situaçoes vividas e sugestões serão  bem-vindas.


Até a proxima.



Escreveu
Psicólogo Rubens Prado